Ontem participei no Grande Prémio do Cavadas, prova do Troféu de Atletismo do Seixal 2014.
Para esta altura do ano tinha pensado em ir à Meia dos Descobrimentos, mas pelo que tenho lido e ouvido, ainda bem que não fui!
E lá estava eu de manhã, pela fresquinha, um dos poucos atletas individuais a participar, pois esta competição pontuou para o Troféu de Atletismo do Seixal (TAS) a nível individual e coletivo. Por essa razão notam-se logo os clubes e os seus "agrupamentos tribais" a preparar a tática da prova e prontos para a batalha. E como era a última prova deste troféu estava lá toda a gente!
Desconhecia o traçado da prova e fui apanhado desprevenido em algumas situações mais inclinadas! Normalmente gosto de saber o percurso para saber como encarar a prova, mas desta vez não o fiz. Fui às escuras e se tivesse estudado a lição, bem que podia ter evitado alguns testes surpresa...!
Na chamada para a partida, o "homem do megafone" anunciou a linha de partida mesmo ao meu lado! Até me assustei com tantos decibéis! Acho que até fiz TILT! De um momento para o outro toda a gente se aproximou e ali estava eu, na segunda linha de partida ao pé dos craques! Ao contrário do que é habitual, até furei para trás para não atrapalhar!
Dá-se a partida e lá vou eu a descer uns 200 metros para depois subir outros 200...
Entretanto passa por mim o Nelson Cruz! Nessa altura e já com o pelotão esticado, pensei: "mas o que é que este craque anda aqui a fazer??? Vai ter que passar toda a gente para chegar lá à frente!" o que para ele é bem capaz de ser o desafio possível! Como acabei a prova e me fui embora, não sei quem ganhou! Estou curioso! Aliás, é a única lacuna que encontro na organização do TAS, pois os resultados demoram a estar disponíveis na net! Demoram semanas às vezes! De resto, tudo impecável, horários, percursos, simpatia dos organizadores... e tudo sem custos!
Fechando este parênteses, mais um quilómetro à frente e nova descida... "estás a descer, vais subir" pensei eu...e logo se confirmou o que tinha pensado, mais uma subidita para o bucho!
Dali fomos até à zona ribeirinha do Seixal, onde deu para meter 6ª velocidade e entrar em modo de cruzeiro durante uns 2 km ao longo do rio! Logo a seguir, o que haveria de aparecer? Uma subida, claro, e bem comprida esta... que já custou mais a fazer que as anteriores! Nessa altura comecei a gerir o esforço, pois já deveria estar com cerca de 7 km de prova. O último km foi sofrido, mas já dizia o outro, "No pain, no gain!", e o esforço extra valeu a pena, para confirmar que se a prova tivesse 10000 metros a esta hora estava todo contente pois tinha novo recorde pessoal nessa distância.
Percorri a distância de 9700 em 41:25 minutos, com ritmo médio de 4:16 min/km.
Se conseguir fugir às minhas tradicionais constipações de dezembro, espero estar com esta força na São Silvestre de Lisboa e tentar melhorar a tal marca numa prova um pouco mais plana, apesar de ter um final a subir a Av. da Liberdade... A ver se me aproximo dos 42 minutos!
Classificações e Resultados por Escalão
Hasta
Para esta altura do ano tinha pensado em ir à Meia dos Descobrimentos, mas pelo que tenho lido e ouvido, ainda bem que não fui!
E lá estava eu de manhã, pela fresquinha, um dos poucos atletas individuais a participar, pois esta competição pontuou para o Troféu de Atletismo do Seixal (TAS) a nível individual e coletivo. Por essa razão notam-se logo os clubes e os seus "agrupamentos tribais" a preparar a tática da prova e prontos para a batalha. E como era a última prova deste troféu estava lá toda a gente!
Desconhecia o traçado da prova e fui apanhado desprevenido em algumas situações mais inclinadas! Normalmente gosto de saber o percurso para saber como encarar a prova, mas desta vez não o fiz. Fui às escuras e se tivesse estudado a lição, bem que podia ter evitado alguns testes surpresa...!
Na chamada para a partida, o "homem do megafone" anunciou a linha de partida mesmo ao meu lado! Até me assustei com tantos decibéis! Acho que até fiz TILT! De um momento para o outro toda a gente se aproximou e ali estava eu, na segunda linha de partida ao pé dos craques! Ao contrário do que é habitual, até furei para trás para não atrapalhar!
Dá-se a partida e lá vou eu a descer uns 200 metros para depois subir outros 200...
Entretanto passa por mim o Nelson Cruz! Nessa altura e já com o pelotão esticado, pensei: "mas o que é que este craque anda aqui a fazer??? Vai ter que passar toda a gente para chegar lá à frente!" o que para ele é bem capaz de ser o desafio possível! Como acabei a prova e me fui embora, não sei quem ganhou! Estou curioso! Aliás, é a única lacuna que encontro na organização do TAS, pois os resultados demoram a estar disponíveis na net! Demoram semanas às vezes! De resto, tudo impecável, horários, percursos, simpatia dos organizadores... e tudo sem custos!
Fechando este parênteses, mais um quilómetro à frente e nova descida... "estás a descer, vais subir" pensei eu...e logo se confirmou o que tinha pensado, mais uma subidita para o bucho!
Dali fomos até à zona ribeirinha do Seixal, onde deu para meter 6ª velocidade e entrar em modo de cruzeiro durante uns 2 km ao longo do rio! Logo a seguir, o que haveria de aparecer? Uma subida, claro, e bem comprida esta... que já custou mais a fazer que as anteriores! Nessa altura comecei a gerir o esforço, pois já deveria estar com cerca de 7 km de prova. O último km foi sofrido, mas já dizia o outro, "No pain, no gain!", e o esforço extra valeu a pena, para confirmar que se a prova tivesse 10000 metros a esta hora estava todo contente pois tinha novo recorde pessoal nessa distância.
Percorri a distância de 9700 em 41:25 minutos, com ritmo médio de 4:16 min/km.
Se conseguir fugir às minhas tradicionais constipações de dezembro, espero estar com esta força na São Silvestre de Lisboa e tentar melhorar a tal marca numa prova um pouco mais plana, apesar de ter um final a subir a Av. da Liberdade... A ver se me aproximo dos 42 minutos!
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